"Problemas com treinadores? Não. Sempre me
meteram a fama de bad boy, de jogador que causava problemas em todo o
lado. Eu nunca fui de problemas, sempre fui o que sou hoje: sou uma
pessoa direta, o que tenho de falar, falo. Falo aquilo que penso e no
futebol quando tu falas aquilo que pensas já és o bad boy", atirou
Quaresma, que abordou ainda as reações dos treinadores às suas trivelas.
"Havia
treinadores que ficavam chateados, porque me pediam para cruzar normal,
mas eu metia sempre a trivela. Alguns treinadores pensavam que eu não
estava a fazer aquilo que eles pediam, mas depois começaram a perceber
que era normal, não era por falta de respeito ou de concentração. Era
normal. A partir daí não tive mais problemas e de vez em quando ainda me
saem algumas trivelas. Agradeço a Deus todos os dias pelo talento que
me deu, por poder chegar dentro do campo e fazer aquilo que mais gosto
de fazer e fazer coisas diferentes de muitos jogadores. De dia para dia
divirto-me mais a jogar futebol", salientou.
O internacional português falou em entrevista à beIN Sports sobre vários temas, incluindo a saída do FC Porto em 2015.
Ricardo
Quaresma deixou o FC Porto em 2015, depois de época e meia no clube
azul e branco e ainda não esqueceu os momentos que passou no Dragão.
Após uma temporada em que apontou 10 golos em 43 partidas, acabou por
regressar ao Besiktas e, questionado sobre os motivos que o levaram a
deixar o clube da Invicta, voltou a referir Julen Lopetegui.
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